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As exportações brasileiras estão preparadas para um começo robusto em 2024, com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) prevendo números impressionantes. Segundo a Anec, o Brasil está prestes a exportar 3,7 milhões de toneladas de milho somente em janeiro deste ano, sinalizando uma redução de 1,137 milhão de toneladas em comparação com o mesmo período de 2023.
Além do milho, outras commodities agrícolas também são esperadas para conquistar espaço nos mercados internacionais. A expectativa para as exportações de soja em grão é de 1,3 milhão de toneladas, enquanto para o farelo, projeta-se um volume de 2 milhões de toneladas. Já o trigo deve alcançar a marca de 605 mil toneladas em janeiro.
A projeção desses números é embasada no line-up dos portos, indicando um cenário de força nas exportações agrícolas do Brasil. Comparativamente a janeiro de 2023, as variações são significativas: menos 1,137 milhão de toneladas de milho, um aumento de 355,6 mil toneladas para a soja, um acréscimo de 595 mil toneladas no farelo e uma leve redução de 45 mil toneladas no trigo.
Esse panorama robusto no mercado de exportação reflete não apenas a capacidade produtiva do Brasil, mas também sua posição crucial como fornecedor global de commodities agrícolas, reafirmando sua presença nos mercados internacionais.
